De novo, o bingo woke.
Vi agora um corte daquela turma da imprensa woke comentando o caso da boxeadora argelina: “Trump, extrema-direita, fake news blá blá blá”, o bingo completo.
Isso, me perdoem, é mau jornalismo. Imane Khelif já foi proibida de competir, falhou em um teste de elegibilidade de gênero conduzido pela Associação Internacional de Boxe, tem cromossoma XY que, desde o colégio, você sabe que é uma exclusividade de homens. Sim, eu sei que não desenvolveu genitália masculina e foi criada como menina, mas tem testosterona, corpo e força de homem. Parem de brigar com a realidade!
Claro que devemos ter empatia pela situação de uma pessoa “intersexo”, ela não escolheu ser assim, não é trans, nunca fez “transição”, nada disso.
É o mesmo caso da ex-judoca brasileira Edinanci. Não foi o primeiro nem será o último.
É um assunto no mínimo polêmico e não deveria ser tratado com tanta leviandade lacradora.
A minha opinião é que não deveria competir em esporte feminino. Não acha? Seu direito, mas não esconda os fatos por militância.
- Leia mais aqui: https://oantagonista.com.br/brasil/especialista-de-harvard-faz-alerta-sobre-homens-biologicos-em-esportes-femininos/